Jovens profissionais da geração Y

Para entender a fundo o porquê de tal infelicidade, antes precisamos definir o que faz uma pessoa feliz, ou infeliz. É uma formula simples:

FELICIDADE = REALIDADE - EXPECTATIVAS

É muito simples — quando a realidade da vida de alguém está melhor do que essa pessoa estava esperando, ela está feliz. Quando a realidade acaba sendo pior do que as expectativas, essa pessoa está infeliz.

A Geração Y é composta por jovens nascidos entre o fim da década de 1970 e a metade da década de 1990. Muitos deles também são da cultura Yuppie, que representam uma grande parte da geração Y.

“Yuppie” é uma derivação da sigla “YUP”, expressão inglesa que significa “Young Urban Professional”, ou seja, Jovem Profissional Urbano. É usado para referir-se a jovens profissionais entre os 20 e os 40 anos de idade...

FONTE: Demografia Unicamp

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mSATA, PCIe, M.2 e NVM

As diversas interfaces e protocolos de transferência de dados usados nos SSDs podem causar confusão ao buscar por uma nova unidade. Há, por exemplo, M.2 SATA e outros M.2 PCIe que são totalmente incompatíveis entre si. No meio disso, ainda existe o mSATA, SATA e os novos NVMe, sem esquecer dos “SSDs em placa”, que usam barramentos PCIe como uma placa de vídeo.

Para não se perder nas variações, confira a lista abaixo e entenda as diferenças entre interfaces, protocolos e formatos usados pela indústria nos SSDs, dispositivos que podem substituir os HDs comuns.

Antes de detalhar as particularidades de cada um, é importante ressaltar a diferença entre dois conceitos: interface e protocolo. Interface é o padrão de conexão física, o conector em si, que liga o SSD a placa mãe. Protocolo, por outro lado, é a tecnologia que se encarrega de estabelecer a ponte de transmissão de dados entre sistema e SSD. Há casos em que as duas coisas se misturam.

FONTE: Techtudo

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Os perigos do Wi-Fi público

Quando estamos longe do conforto do nosso próprio Wi-Fi, as necessidades de acesso à internet continuam surgindo, seja durante viagem na qual precisa consultar informações sobre o destino ou em um café em sua cidade, onde gostaria de consultar sua caixa de e-mails. Manter-se conectado nos dias de hoje faz parte da cultura digital que chegou para ficar, e os estabelecimentos, comerciais ou privados, já entenderam isto, tanto que muitos oferecem acesso gratuito à internet. Mas será que estes acessos ao Wi-Fi público são seguros?

Para o Marconi dos Reis Bezerra, diretor do Departamento de Segurança da Informação e Comunicações – DSIC, não existe rede 100% segura. “A segurança depende, em grande parte, do usuário final, que necessita adotar boas práticas diárias ao navegar na internet, seja em rede pública, seja em rede privada”, comentou.

FONTE: IT4CIO

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